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Últimas semanas para visitar a mostra Vidas em Cordel no Museu da Língua Portuguesa

  • Foto do escritor: Brasil Cotidiano
    Brasil Cotidiano
  • 11 de mar.
  • 2 min de leitura

Com entrada gratuita, mostra realizada em parceria com o Museu da Pessoa fica em cartaz até 30 de março. Exposição apresenta histórias de vida em literatura de cordel

Créditos da foto: Divulgação
Créditos da foto: Divulgação

O público terá até o dia 30 de março para visitar a mostra temporária Vidas em Cordel no Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo. A iniciativa mostra narrativas individuais de pessoas comuns e personalidades como obras literárias, ao mesmo tempo épicas e cotidianas.  


Montada no Pátio B, a mostra no Museu da Língua Portuguesa é correalizada pelo Museu da Pessoa, um dos primeiros museus virtuais do mundo que se dedica ao registro e difusão de histórias de vida. A curadoria é do poeta e cordelista Jonas Samaúma, do cordelista e pesquisador do folclore brasileiro Marco Haurélio, e da xilogravadora Lucélia Borges.  


O projeto ainda conta com uma cabine interativa, onde os visitantes são convidados a gravar depoimentos. O público pode visitar a exposição de terça a domingo, das 10h às 18h, gratuitamente.  


Dentre as 21 histórias de vida cordelizadas exibidas, há três narrativas inspiradas nas trajetórias de personalidades ímpares que desenvolveram trabalhos de grande impacto na região da Luz, no centro histórico da capital paulista, onde o Museu da Língua Portuguesa está localizado.  


Estão disponíveis as histórias de Cleone Santos, uma mineira de Juiz de Fora que criou o Coletivo Mulheres da Luz, que oferece apoio e dá visibilidade às mulheres em situação de prostituição; de César Vieira, pseudônimo de Idibal Matto Pivetta, que, como advogado, teve uma atuação importante na defesa de presos políticos durante a ditadura militar no Brasil; e de MC Kawex, rapper que viveu por 20 anos na chamada Cracolândia.  


Há ainda histórias cordelizadas de nomes conhecidos, como o líder indígena e imortal da Academia Brasileira de Letras, Ailton Krenak, e o jornalista Gilberto Dimenstein.  


A arte da xilogravura também está presente na exposição Vidas em Cordel. Cada gravura, cuidadosamente esculpida por Lucélia Borges e Artur Soares, dá vida a personagens, cenários e acontecimentos que povoam as histórias selecionadas. Embora não seja a única técnica utilizada para ilustrar as capas dos cordéis, a xilogravura é a mais característica.  


Além da versão física, Vidas em Cordel possui conteúdo exclusivo virtual que pode ser acessado no endereço memo.museudapessoa.org/vidas-em-cordel. Na versão digital, também estão reunidas informações complementares e uma experiência diferenciada em relação à itinerante.  


A mostra temporária Vidas em Cordel, uma correalização com o Museu da Pessoa, conta com patrocínio máster da Petrobras, patrocínio do Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, e do Instituto Cultural Vale; com apoio do Itaú Unibanco, do Grupo Ultra, por meio do Instituto Ultra, da CAIXA e do UBS BB Investment Bank - todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.


Por assessoria de imprensa.

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